
Tutankhamon, um dos mais famosos faraós egípcios, morreu aos 19 anos, vítima de malária e de uma má formação óssea. É o que revela um estudo divulgado nesta terça-feira nos Estados Unidos. Até o momento, a morte precoce do faraó, que viveu há 3 mil anos, permanecia um mistério. Pesquisadores chegaram a especular sobre a possibilidade de uma doença genética. Para chegar à conclusão da causa da morte, os cientistas usaram testes de DNA e também compararam as análises dos restos mortais de Tutankhamon com os de outras múmias egípcias, 11 delas de membros da família real.
O cruzamento de dados genéticos das múmias reais também permitiu identificar como pai de Tutankhamon o faraó Akenaton, esposo da rainha Nefertite. O túmulo intacto de Tutankhamon foi descoberto em 1922 no Vale dos Reis pelo britânico Howard Carter. Desde então, tornou-se uma das maiores pérolas da arqueologia. Com a utilização da técnica do carbono 14, que estabelece com precisão a idade dos restos mortais de um cadáver, a ciência tem conseguido nas últimas décadas desvendar novos mistérios do período dos faraós.
O cruzamento de dados genéticos das múmias reais também permitiu identificar como pai de Tutankhamon o faraó Akenaton, esposo da rainha Nefertite. O túmulo intacto de Tutankhamon foi descoberto em 1922 no Vale dos Reis pelo britânico Howard Carter. Desde então, tornou-se uma das maiores pérolas da arqueologia. Com a utilização da técnica do carbono 14, que estabelece com precisão a idade dos restos mortais de um cadáver, a ciência tem conseguido nas últimas décadas desvendar novos mistérios do período dos faraós.
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